A descoberta de Otto Warburg, que ganhou o Prêmio Nobel em 1925, mudou nossa compreensão sobre o câncer. Warburg descobriu que quando as células do corpo são privadas de 40% do seu suprimento normal de oxigênio, elas começam a sofrer mudanças patogênicas.
Warburg afirmou: “O câncer tem apenas uma causa principal. A causa principal do câncer é a substituição da respiração normal de oxigênio das células do corpo por uma respiração celular anaeróbica (sem oxigênio).”
Compreendendo que a causa fundamental do câncer é o esgotamento de oxigênio, a solução se torna clara: para combater o câncer, precisamos aumentar os níveis de oxigênio no corpo.
O ozônio, como tratamento, não apenas fornece mais oxigênio às células, mas também estimula as mitocôndrias a utilizarem o oxigênio disponível de maneira mais eficiente. Devido ao seu átomo extra de oxigênio, o ozônio é eletrofílico e busca se equilibrar encontrando outras cargas desequilibradas, como as encontradas em células doentes, incluindo células cancerígenas, vírus e bactérias nocivas. Dessa forma, o ozônio se atrai pelas células doentes, promovendo uma "dança" de atração mútua entre o remédio e a doença.