Ozônio na Depressão

Ozônio na Depressão

Estudos evidenciam piora dos sintomas depressivos após a descontinuação parcial ou completa dos antidepressivos relacionando essa resposta à diminuição rebote dos níveis de serotonina (5-HT) na fenda sináptica, descrita na literatura como "síndrome da descontinuação dos inibidores da recaptação de serotonina".

Nas últimas décadas, vários estudos alertam para o aumento de suicidalidade (ideações, tentativas ou comportamentos suicidas) em usuários de antidepressivos, evento adverso grave que pode ser explicado pelo efeito rebote.

Para os adeptos à tratamentos naturais e que realmente equilibram as funções do organismo como um todo, a ozonioterapia vem se mostrando uma estratégia que gera efeito antidepressivo de início rápido (dentro de horas) e permanece significativo por até 48h.

Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro da pessoa deprimida, entre elas a perda do Fator neurotrófico derivado do cérebro (sigla BDNF em inglês).

Em um estudo realizado na Itália, pacientes que receberam ozonioterapia por 6 semanas aumentaram significativamente os níveis séricos (no sangue) desta proteína, além dos testes de avaliação para depressão terem pontuações melhores quando comparadas ao início do tratamento.

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